Nem ganhar, nem perder, mas SABER JOGAR

Ex colega de música sacra gozava de muita reputação afetiva com o pastor titular de uma igreja em Magé. Dotado de boa vontade ele indicou o nome de um amigo ex bacharel em teologia e naquela época já mestrando na UERJ para ocupar o cargo de pastor auxiliar. O pastor xerife viajou de férias para os EUA e deixou as diretrizes doutrinárias para o mancebo pastoroso aplicar para a roda daquele quadrado continuar girando. Quando aquele pastor espirituoso voltou a Igreja tinha tomado outros rumos. O pastor auxiliar havia substituído as revistas padrão catequese por um material mais consistente que estimulava a ginástica dos neurônios. O pastor titular não teve outra alternativa a não ser rodar a baiana naquele jovem com retórica acadêmica descabaçatrix de arraial. Demitiu correndo aquele obreiro intelectual antes que fosse tarde demais. O pastor é muito gente boa...fala inglês fluente, mas teologicamente é vibe xuricântara com labaxúrias e lavansunga lavasaia com manto das cantorébias com azeite tudo junto. Pois é... Meu amigo ministro de música levou esporro depois, pois levou um lobo que agora é doutor e professor universitário para fazer parceria com um pastor que tem cacife teológico padrão muito espiritual para uma graduação. A lei do jogo é.. Pastores auxiliares tem que ser mais fracos do que o pastor titular ou precisa se fingir de frágil e bobo para o salário e o status de súdito se manter feliz.

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