LABIRINTO AFETIVO: O caso professor Sissi

Uma pianista participava de um concurso para piano popular numa Universidade Federal e entrou na sala para fazer uma prova de prática em conjunto. Ela e o marido foram tocar juntos. Quando ambos entraram, o chefe da banca (era professor na Unirio), ficou excitado e perguntou: Quem é este rapaz? Ah! é meu marido. Nossa! ele é LINDO. Após 10 minutos de elogios e fixacao furando a sunga, o poderoso CHEFAO autorizou a performance. Ele escutou excitosamente e aplaudiu. E continou perguntando: Como é teu nome? me chamo fulano. E você estudou contrabaixo onde? Ah! fui aluno na UNIRIO. Na Unirio? sim. Ué? Mas, eu nunca te vi lá? Porque eu tranquei o curso. Você PRECISA VOLTAR. Bla bla bla bla. Com muita luta, aquele rapaz e a esposa candidata conseguiram escapar daquele LABIRINTO AFETIVO. Entrei em contato com o baixista e ele me escreveu: "Pô, eu entrei na sala e o cara começou a me encarar...gostando...q parada esquisita! Depois eu fui apertar a mão do cara e o cara ñ queria largar a minha mão de jeito nenhum, mto simpático, sintomático e suspeito. Valeu pelo apoio apesar da sacanagem, mas a parada foi na frente de todo mundo, é mole!!!" O ocorrido já tem aproximadamente 10 anos.

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